quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Roy Lichtenstein. Clichê e suas emoções.




A pintura em pontilhismo, os desenhos bonitos, ou simplesmente a imagem como um todo. Tudo em sua obra nos atrai, e sugere, de certo modo, uma aproximação entre o quem está no quadro e quem o observa, afinal, todos são pessoas com problemas. Uma possível identificação não seria difícil.



Mas esse não era o verdadeiro objetivo de Roy Lichtenstein (27 de Outubro de 1923 - 29 de Setembro de 1997), e sim tentar formar uma crítica social sobre a produção em massa e o consumo exagerado. Roy trouxe uma nova visão para o mundo. Seus detalhes precisos da figura humana, em contrapartida com as cores planas, fortes e cruas, preenchiam suas telas gigantes, sempre inspiradas — ou até copiadas e sem créditos — em histórias em quadrinhos e anúncios publicitários, tais telas que serviram como inspiração para novos artistas. Sua obra era imagem, poesia, vida. Seus quadros têm um perfume nostálgico, e cada cena retratada — um clique na vida de pessoas como nós — é apaixonante.

Clique nas imagens para ampliar.


"Good Morning... Darling" por Roy.

"Whaam!" por Roy.

"Forget it! Forget me!" por Roy

"Crying Girl" por Roy

"Nude With a Street Scene" por Roy.

"M-Maybe" por Roy.

"Happy Tears" por Roy.


Créditos: Wikipedia; www.raioo.com; Google Images. 











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